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Moodle 2 para Professores

Redigido de forma clara e direta, este livro vai dotá-lo dos conhecimentos e aptidões necessárias à criação de conteúdos e atividades pedagógicas, potenciando o desempenho do papel de Professor. Simultaneamente acessível e abrangente, explica, através de instruções simples e imagens, como funciona este ambiente de aprendizagem, proporcionando exemplos de boas práticas e sugestões para tirar o melhor partido do Moodle 2.

Ano: 2012
Autor(es): António Vilela
Editora: Ed-Rom - Produção de Conteúdos Multimédia, Lda.
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A Acessibilidade das Plataformas de Elearning em Instituições de Ensino Superior Público em Portugal: Contributos Iniciais

Num mundo cada mais monopolizado pelas tecnologias da informação e da comunicação em que o ensino e a educação passam, cada vez mais, por uma modalidade de elearning, a acessibilidade é um conceito que se distingue pela sua utilidade. Estudos efetuados sobre a acessibilidade dos sites da Administração Pública em Portugal revelam lacunas graves no cumprimento da legalidade. A legislação (Lei nº 36/2011 e RCM 91/2012) existente em Portugal está ainda longe de ser cumprida com efetividade. O recente estudo da unidade Acesso (2013) mostrou, ainda, que a acessibilidade dos sítios web das instituições de ensino superior português se encontra com um índice de conformidade com as WCAG que está no limiar da avaliação das notas positivas. Por estes dois motivos, o presente estudo procura analisar a acessibilidade da página inicial das plataformas de elearning das instituições de ensino superior públicas de Portugal. Foi através do validador automático AcessMonitor criado pela Unidade Acesso da FCT que se efetuou uma análise por instituição, índice e nível de conformidade e principais erros das página iniciais das plataformas de elearning de acordo com as Diretrizes de Acessibilidade para o Conteúdo Web 2.0 das instituições de ensino superior públicas portuguesas que tenham uma plataforma ‘mãe’, excluindo-se desta análise aquelas que não satisfaçam este requisito. Os resultados obtidos revelaram que no domínio das instituições de ensino superior público português as página iniciais das plataformas de elearning manifestam graves falhas tanto no índice como no nível de conformidade para com as referidas diretrizes e os principais erros são comuns aos dois grupos de instituições de ensino superior analisadas.

Ano: 2014
Autor(es): Cecília Cristina dos Reis Tomás
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Quality in e-learning processes

A competitividade crescente entre as organizações de ensino superior, originada pela globalização, envolve o seguimento do caminho da qualidade como um fator determinante para essas organizações. Quanto à qualidade dos processos orientados para o e-learning, encontramos muitas questões que geram debates interessantes, pois não existe uma metodologia simples, nem uma abordagem superficial, uma vez que tal implicaria sérios impactos sobre todas as partes interessadas. Portanto, este artigo tem como objetivo apresentar o estado da arte de e-learning orientada para seus processos.

Ano: 2012
Autor(es): João Paulo Vagarinho, Martín Llamas-Nistal
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Design de e-Conteúdos para e-Learning

Apresenta-se, neste artigo, a especificação IMS –Learning Design, uma especificação que está a mudar a forma como desenhamos processos de aprendizagem na esfera e-learning. No âmbito desta comunicação poderá tomar conhecimento acerca da especificação e dos seus contornos, bem como conhecer a melhor forma de entrar em contacto com uma comunidade de especialistas e-learning que trabalha em torno de comunidades de aprendizagem acerca do Design de Aprendizagem.

Ano: 2007
Autor(es): Ana Dias, José Carvalho
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E-learning e educação on-line : contributos para os princípios de Bolonha

Pretende-se, neste artigo, refletir sobre o potencial do e-learning e da educação online na implementação de práticas pedagógicas que permitam operacionalizar e maximizar alguns dos princípios associados ao processo de Bolonha, nomeadamente no desenvolvimento de práticas que estimulem hábitos e concretizem oportunidades reais de aprendizagem ao longo da vida, na promoção de uma efetiva dimensão europeia do ensino superior e no alargamento do conceito de mobilidade de estudantes e professores, aspetos valorizados e preconizados pela Declaração de Bolonha.

Ano: 2006
Autor(es): Maria João Gomes
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e-Learning: Reflexões sobre cenários de aplicação

O e-Learning é uma temática que entrou definitivamente na agenda educativa e constitui uma alternativa válida e legalmente enquadrada nas modalidades especiais de educação escolar enunciadas na Lei de Bases do Sistema Educativo Português. Configuram-se vários cenários de e-Learning não só no âmbito da formação contínua e do ensino recorrente, mas também no contexto do ensino secundário através da modalidade Blended Learning. Por conseguinte, exige-se uma reflexão quer em torno dos conceitos de ensino a distância e de e-Learning, quer das metodologias de desenvolvimento e das modalidades de utilização. Esta comunicação apresenta as principais linhas dessa reflexão e as diferenças entre as especificações SCORM e IMS Learning Design no desenvolvimento de conteúdos de aprendizagem, ilustrando-as com a exploração de uma das plataformas de e-Learning que mais interesse tem despertado na actualidade: Moodle Course Management System.

Ano: 2007
Autor(es): Vítor Gonçalves
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LMS vs PLE: fusão ou choque?

Uma vez que a tecnologia não é neutra ao nível dos impactos que produz nos seus diversos contextos de utilização, os autores deste artigo pretendem contribuir para uma discussão enriquecedora acerca do confronto latente entre tecnologias distintas (LMS vs PLE) e os princípios educativos, também eles diferentes, que lhes estão subjacentes, nomeadamente no contexto do Ensino Superior.

Ano: 2010
Autor(es): Ana Dias, Carlos Santos, Cristina Costa, Luís Borges Gouveia, Luís Pedro, Paula Peres, Paulo Simões, Sofia Torrão
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eAvaliar – Guia para a Avaliação do eLearning nas Organizações em Portugal

Este estudo foi desenvolvido a pensar nos responsáveis por ofertas formativas em e-learning ou b-learning que pretendem avaliar o impacto dos seus projetos nas organizações que dirigem (empresas, AP, universidades). O estudo seguiu sempre uma linha condutora que procurou associar as práticas de aprendizagem suportadas por tecnologias de informação e a qualidade dos produtos/serviços fornecidos pela organização. Como principal resultado do projeto foi a criação de uma metodologia de avaliação das práticas de e-learning numa perspetiva organizacional. Os instrumentos concebidos com base na experiência de casos nacionais e internacionais permitiram a identificação de métricas relacionadas com o desenvolvimento do capital intelectual das organizações. Foram desenvolvidos instrumentos que possibilitam combinar indicadores quantitativos (permitem a medição do ROI dos projetos) com indicadores de desenvolvimento do capital intelectual.

Ano: 2008
Autor(es): Mário Figueira, Roberto Carneiro, Etelberto Costa, José Lagarto, Maria do Rosário Cabrita, George Siemens, Ludo Pyis, Marc Rosenberg, Stephen Downes
Editora: Novabase, S.A.
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Teorias e Práticas do B-Learning

No atual contexto de uma sociedade dominada pelas tecnologias são muitos os professores que acreditam nas mais-valias que poderão advir da sua exploração em prol da aprendizagem. O uso de sistemas de gestão da aprendizagem (como o moodle) – ou outras ferramentas web – espelha quase a totalidade do universo dos professores que, de modo geral, não relatam grandes dificuldades na sua utilização mas que, normalmente, restringe o seu aproveitamento à disponibilização de recursos digitais, à receção online de trabalhos dos alunos/formandos e, em alguns casos, ao uso dos fóruns e do e-mail para o esclarecimento de dúvidas. Quando os fóruns são utilizados para a discussão das matérias em estudo os professores/formadores sublinham a dificuldade em motivar os alunos e, para contrariar essa tendência, por vezes atribuem classificações às participações. As diretrizes educativas atuais apontam a meta a atingir mas não o percurso a seguir. Este cenário desencadeia a necessidade de avaliação sobre as melhores aproximações pedagógicas para obter uma exploração qualificada esta é a principal finalidade desta obra que é dirigida aos professores de todos os níveis de ensino, formadores, responsáveis de formação, consultores e-learning e todos os envolvidos nos processos de ensino-aprendizagem. A sua leitura abrirá caminhos para a exploração eficiente das atuais tecnologias web em prol da motivação e consequente diminuição do insucesso escolar. A abordagem teórica com a explicitação de casos práticos de planificação pedagógica da formação e cenários de aprendizagem digital poderá servir de inspiração, reutilização e adaptação a diferentes contextos. O percurso evolutivo na construção de conhecimentos no contexto do e-learning é ilustrado neste livro ao longo de um projeto de construção de um curso a distância.

Ano: 2011
Autor(es): Paula Peres, Pedro Pimenta
Editora: Edições Silabo
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Teoria e Prática de Educação a Distância

Assentando numa perspetiva epistemológica moderada, e partindo de uma análise da evolução histórica do EaD, desde há 3 décadas, o livro é composto por duas partes: uma teórica, onde se enfatiza um EaD baseado em comunidades investigativas de aprendizagem; e uma parte prática, onde se referem diversas técnicas, recursos e tipos de atividades suscetíveis de facilitar uma aprendizagem significativa a distância e com ênfase na avaliação de conhecimentos.

Ano: 2011
Autor(es): Jorge Valadares
Editora: Universidade Aberta