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Educação a Distância Pós-Pandemia: Uma Visão do Futuro

A Educação a Distância (EaD) vinha crescendo, no Brasil e no mundo, paralelamente ao desenvolvimento das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Com a pandemia da covid-19, todas as modalidades de educação, em todo o mundo, migraram para o que se convencionou chamar de ensino remoto emergencial. Nesse período (2020-2022), ficou patente, por exemplo, a necessidade de desenvolver competências digitais de professores, alunos, gestores e mesmo dos pais, no caso da educação básica.

Foi feito um convite para que especialistas em EaD partilhassem a sua visão sobre o futuro da educação a distância depois da pandemia.

Ano: 2022
Autor(es): João Mattar (org.), et al.
Editora: Artesanato Educacional Ltda.
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A Passagem para um Modelo de e-Learning num Contexto de Crise Pandémica

Em março de 2020, a declaração de pandemia por SARS-CoV-2 (COVID-19) e a decorrente declaração de Estado de Emergência conduziu à suspensão de todas as aulas presenciais nas instituições de ensino superior. Uma adaptação a um modelo de e-learning começou a ser desenhado nas instituições de ensino superior, cuja génese sempre foi, para a maioria, de modelo presencial. A transição abrupta implicou enormes desafios para os atores envolvidos (alunos e docentes). Quais as suas perceções sobre o processo de transição presencial para não presencial e como perspetivam o futuro? Estas questões analisadas na perspetiva dos alunos e na dos docentes estiveram na origem do estudo ESup realizado pela equipa de investigadores CICS.NOVA-Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da NOVA FCSH e CEACT/UAL – Centro de Estudos de Arquitetura, Cidade e Território da Universidade Autónoma de Lisboa, em parceria com a equipa do GESA/GiiEM da Cooperativa de Ensino Egas Moniz.

Ano: 2021
Autor(es): Liliana Pascueiro, Filipa Ramalhete, Inês Vicente, Teresa Santos
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Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta – para uma Universidade do Futuro

O Modelo Pedagógico Virtual inaugura um modo diferente de entender o ensino superior, fortemente dominado pela valorização da integração social e comunitária dos estudantes, do acompanhamento personalizado da sua aprendizagem e do respeito pelo contexto específico da experiência de vida da cada aluno. Tudo isso, fazendo uso de uma nova dimensão que marca hoje fortemente a existência humana, nascida da implantação das novas tecnologias da informação e da comunicação: o fenómeno da rede. Mas, o Modelo abre igualmente um novo caminho para as Universidades se repensarem enquanto instituições.
O Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta não constitui um documento encerrado em si próprio. A modernidade deste instrumento deriva do facto de ter sido concebido como dinâmico e inter-activo. O Modelo está por isso em constante evolução, e  é, pois, um instrumento inovador, que se entende como permanentemente aberto… ao Futuro.

Ano:
Autor(es): Alda Pereira, António Quintas Mendes, Lina Morgado, Lúcia Amante, José Bidarra
Editora: Universidade Aberta
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Real Opportunities for Adult Online Education – The White Paper

This report presents a general analysis of the status of online learning in Finland, Germany, Poland, Portugal and Romania. The goal of this document is to equip librarians and other educators who work with adults with the knowledge and mindset to guide their audiences through online learning opportunities and empower them to respond to people’s various educational needs. The authors envisage that the report will also serve as an inspiration for policy makers, decision makers and local leaders who seek innovative and inclusive ways to make online education more accessible for adults and to use its values for social good.

Ano: 2020
Autor(es): Tuulikki Alamettälä, Ovidiu Ana, Camelia Crisan, Dorothea Fellmann, Teresa Gonçalves, Noemi Gryczko, Piotr Henzler, Nicole James, Piia Keihäs, Agnieszka Koszowska, Jacek Królikowski, Cláudia Lopes, Grif Peterson, Isabel Soares
Editora: Learning Circles in Libraries
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Referencial de Formação Pedagógica Contínua do Formador a Distância (e-Formador)

Referencial do IEFP publicado em 2018, sendo um instrumento estruturante e operacional que integra um conjunto de competências de especialização, em função das quais se desenvolve o respetivo programa, metodologia pedagógica, planificação e avaliação, visando a melhoria da qualidade da formação profissional, em particular da ministrada a distância com recurso a plataformas de aprendizagem online, a tecnologias digitais e a aplicações. A principal finalidade deste referencial e da respetiva formação é dotar os participantes das competências necessárias ao exercício de funções de formador a distância, em diferentes contextos de aprendizagem, com diversos destinatários, e ainda modalidades de formação.

Ano: 2018
Autor(es): Ana Augusta Dias, Alda Leonor Rocha
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Observatório de b-Learning: Investigação, Planeamento e Gestão das Tecnologias Digitais ao Serviço da Educação

Procurou-se determinar as respostas que as Instituições de Ensino Superior (IES) têm vindo a oferecer para promover o desenvolvimento das aptidões reconhecidas como essenciais aos actuais profissionais. Verificou-se uma crescente preocupação por parte das instituições sobre esta temática que estruturam a reflexão sobre o que se pretende com os processos formativos, direccionando para a definição clara dos objectivos da aprendizagem. Dado o foco de interesse deste estudo estar direccionado para o ensino superior, após a breve revisão da literatura, é efectuada uma descrição sumária da estrutura do sistema de ensino superior em Portugal, do seu funcionamento e da sua maturidade face ao e-Learning. Este documento inclui a descrição do processo de recolha de dados efectuado com o objectivo de determinar os elementos considerados mais relevantes para os docentes, aquando da definição das unidades curriculares, avaliando a importância dos descritores sugeridos no sistema ECTS. Este processo culminou com o desenvolvimento de um protótipo para a definição de unidades curriculares. Mais do que a construção de uma aplicação tecnologicamente avançada, este protótipo teve como objectivo primordial o estabelecimento de uma “linguagem comum” na definição de cada unidade, que seja realmente útil e que facilite a mobilidade estudantil ao nível nacional e europeu.

Ano: 2011
Autor(es): Paula Peres
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Process-Oriented Quality in e-Learning: A Proposal for a Global Model

Nowadays, all the universities that offer courses in the e-learning modality seek to improve and differentiate more and more from their competitors. One possible way forward is without doubt to implement standards and good practices. These allow us to guarantee the quality in the implementation or maintenance of the entire e-learning system. The problem is the diversity of existing standards and good practices because they can generate confusion in the selection of the most appropriate. The ideal would be to have a global quality model so that it would be easy to identify what is really needed to implement, maintain, ensure or adequately compare quality across all universities, regardless of their geographical location. In this work, an initial proposal of such a model is presented. In this sense, a set of 15 standards and good practices from all the continents were studied, using a quantitative and qualitative methodology. As a result, this proposal had a total of 15 dimensions and 93 criteria, and it was verified that no standard or good practice encompasses all the criteria. This initial model was validated by the opinion of experts through an on-line questionnaire. Taking into account the results of this validation, the proposed model was divided into three basic groups according to the importance of the dimensions, and in turn divided into other three groups according to the importance of the criteria, structured as a pyramid of levels, where the top or core model consists of 5 dimensions and 9 criteria. This proposal for a global model helps all who are interested in quality in e-learning to make decisions to improve or adjust the entire educational process in a university or teaching institution.

Ano: 2020
Autor(es): João Paulo Vagarinho, Martín Llamas-Nistal
Editora: IEEE Access
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O que devemos ter em conta para definir corretamente os termos distance learning, e-learning e m-learning?

A investigação agregada ao ensino a distância encontra dificuldades quando se pretende comparar estudos sobre definições, visto que, amplas, estão associadas a diferentes contextos e interesses de alguns autores, muitas vezes incompletas e com falta de rigor. Portanto, essas definições devem ser clarificadas, ordenadas e definidas corretamente. Analisei mais de 60 artigos que envolvem os três conceitos e encontrei uma forma para ter em conta ao construi-los corretamente. Identifiquei um conjunto de características e subcaracterísticas que recomendo a todos os interessados para a construção correta das definições distance learning, e-learning e m-learning

Ano: 2018
Autor(es): João Paulo Vagarinho
Editora: Educar em Revista
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Mobile Learning e Educação em Saúde: Estudo de Caso no Ensino Superior de Práticas Laboratoriais

O mobile learning continua a ser uma área emergente na educação a distância e elearning, em que se tira partido, por exemplo, do poder ubíquo dos dispositivos móveis. Assim, importa perceber de que modo podem ser integrados no processo de ensino e aprendizagem. Em particular, e com este estudo, pretendeu-se perceber de que modo o m-learning e a utilização de dispositivos móveis potencia a educação em saúde, nomeadamente em aulas de hematologia laboratorial. Metodologicamente, optou-se pelo estudo de caso, tendo-se implementado inquéritos por questionário e realizado observação participante. Os dados recolhidos foram analisados com recurso à análise estatística e à análise de conteúdo. Dos resultados obtidos, é possível concluir que com a utilização dos dispositivos móveis a abordagem e resolução de problemas foi facilitada em Hematologia. Mais especificamente, a utilização de apps, como o CellAtlas e o Moxtra, permitiu superar dificuldades na execução de técnicas laboratoriais. Além destes aspetos, foram evidenciados outros, entre os quais uma maior estabilidade emocional em provas de avaliação e a subsequente melhoria nas respetivas classificações. Em síntese, considera-se que a introdução de atividades e estratégias mobile learning na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa é uma realidade que se prevê irreversível, até por já não estar circunscrita à unidade curricular do Curso de Ciências Biomédicas Laboratoriais que despoletou esta abordagem pedagógica inovadora.

Ano: 2017
Autor(es): Renato Danton Sampaio Ribeiro de Abreu
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O que devemos ter em conta para definir corretamente os termos distance learning, e-learning e m-learning?

A investigação agregada ao ensino a distância encontra dificuldades quando se pretende comparar estudos sobre definições, visto que, amplas, estão associadas a diferentes contextos e interesses de alguns autores, muitas vezes incompletas e com falta de rigor. Portanto, essas definições devem ser clarificadas, ordenadas e definidas corretamente. João Paulo Vagarinho analisou mais de 60 artigos que envolvem os três conceitos e encontrou uma forma para ter em conta ao construí-los corretamente. Identificou um conjunto de características e subcaracterísticas que recomenda a todos os interessados para a construção correta das definições distance learning, e-learning e m-learning.

Ano: 2018
Autor(es): João Paulo Vagarinho
Editora: Educar em Revista